terça-feira, 22 de novembro de 2011

Definida diretoria da AME

A Associação dos Monte-azulenses Especiais (AME) definiu sua diretoria para o exercício 2012/2013. Antonio Francisco Guerra dos Santos é o novo presidente. A reunião ocorreu na sexta-feira, 18, no Plenário Palmiro Torrieri da Câmara Municipal de Monte Azul Paulista. O colunista de A Comarca, advogado Antonio José de Siqueira, é o vice-presidente. Monte Azul possui cerca de 2000 pessoas com deficiências e o desafio é fazer com que essas pessoas sejam respeitadas e consideradas em todos os sentidos pela sociedade, lutar para que as leis sejam respeitadas, como por exemplo, acesso a deficientes físicos, condições de estudo adequadas para que eles não se sintam excluídos, entre outras coisas. Além dos dois nomes citados, fazem parte da nova diretoria Inaiá Cássia de Almeida como diretora secretária, Clarisvaldo Assali como diretor financeiro e patrimonial, Milton da Silva Lima como diretor social, Adriano Dielo Peres como diretor jurídico e Priscila Bastos Cardoso de Oliveira como diretora técnica. Fazem parte ainda do Conselho Fiscal e de Ética Clarismundo Assali Filho, Roberto Nogueira de Toledo e Paulo de Tarso Guerra dos Santos como conselheiros titulares, e Anamaria Brandi Curtu, Percival Rogge e Ridmer Rodrigues Relva como suplentes. Boa sorte à AME!


Mudança na Lei 1.100 terá reunião na próxima quinta-feira

O imbróglio causado pelo Tribunal de Contas do Estado em relação à Lei Municipal n. 1.100, que define complementos aos salários de funcionários públicos municipais aposentados, poderá ser solucionado na próxima quinta-feira, dia 24 de novembro, em reunião na Câmara Municipal de Monte Azul Paulista, entre o Executivo, Legislativo e o Sindicato dos Funcionários Públicos. Segundo advogados e representantes dos três poderes de Monte Azul, tudo depende da criação de um fundo, onde se conseguiriam as verbas necessárias para o pagamento destes complementos de aposentadoria, descontando da folha dos funcionários que estão trabalhando, pois estes teriam também essa ajuda quando fossem aposentar. O diálogo deve prevalecer, e a reivindicação para aqueles que já recebem há quase 20 anos o benefício é justa e deve prevalecer. Algumas pessoas consideraram exagero do TCE ao dizer que a lei é inconstitucional, mas leis devem ser feitas de forma que não prejudiquem a maioria. Do jeito que está hoje, o dinheiro está saindo do bolso de todos os contribuintes, e aposentadoria deve sair conseguida através da contribuição mensal de quem fez o seu trabalho, ao longo da vida. Essa lei deve ser mudada, e a melhor forma seria essa do fundo a ser criado. Na quinta-feira passada, dia 17, o Sindicato já havia reunido os funcionários aposentados para tratar do assunto e ficou acertado que era necessária uma reunião com o Poder Executivo para tentar solucionar o caso. Está errado todos os contribuintes pagarem o complemento da aposentadoria de funcionários públicos. Portanto, há a necessidade da mudança. 

Reunião do dia 17.
O advogado do Sindicato, o presidente da Câmara e o presidente do Sindicato na reunião do dia 17.

PALCO 360


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