terça-feira, 24 de maio de 2011

Novo Código Florestal é polêmico

Está rolando hoje no Congresso Nacional a possível votação para aprovação ou não do novo Código Florestal. Entre os pontos polêmicos está a anistia a quem desmatou, a permissão de plantio e cultivo em áreas próximas a rios e APPs, inclusive no lugar de mata ciliar, e outros assuntos. Como produtor rural, creio que o novo Código Florestal deveria ter sido feito há muito tempo, ou pelo menos modificado, não com o objetivo de incentivar o desmatamento, mas para fazer com que o nosso país seja mais justo com a própria natureza. A produção agrícola brasileira é um exemplo de eficiência para o mundo, como todos sabem, mas a conservação de florestas e, principalmente, a mata ciliar ao longo de nossos rios, deve ter sua conservação e recuperação incentivadas. O novo código florestal, do jeito que está, premia malandros e destruidores da natureza, principalmente na Amazônia. No Estado de São Paulo temos problemas sérios com os nossos rios, que muitas vezes são causados pelas cidades, com esgoto não tratado ou poluição industrial, química e biológica, nada a ver com a produção agrícola. Então, o que fazer? No papel, a maioria dos proprietários rurais está ilegal com o código florestal antigo. E o novo código pode transformar criminosos em empresários rurais. Devíamos pensar no meio termo, criando uma lei em que premiasse aqueles que conservassem as matas, com um incentivo realmente vantajoso para isso. Muitos agricultores se transformariam em defensores do meio ambiente. Infelizmente, nossos políticos só pensam em obter vantagens para eles mesmos e, neste assunto, parece não haver meio termo. Os ambientalistas chegam a ser profundamente ingênuos, pois preferem muitas vezes conservar uma mata a matar a fome de quem precisa, ou até mesmo transformar milhões de pessoas em desempregados, graças à preferência por uma lei que não ajuda ninguém. Pelo contrário, atrapalha. Vejamos se nosso Congresso se mostra mais inteligente desta vez. É pedir muito!!!????

Incentivos à geração de emprego em Monte Azul

Como todos sabem, Monte Azul e toda a região está passando por apuros em termos de geração de empregos, e a prefeitura e câmara municipais estão demonstrando atualmente que é necessário que trabalhem juntos, com respeito, honestidade e tranquilidade política, para que nosso município consiga manter e atrair novos investimentos para a geração de empregos. O primeiro caso de atração de investimentos foi a Anepel, que se instalou aqui com incentivos públicos, da prefeitura municipal, e hoje já consegue gerar cerca de 50 empregos diretos. O segundo caso é abordado no jornal A Comarca desta semana, edição de 22 de maio de 2011. A empresa PS Cotton, que fabrica equipamentos para indústrias de beneficiamento de algodão. Com a intermediação dos vereadores, a prefeitura conseguiu arrumar um barracão maior para esta empresa se instalar e criar mais empregos. Vejam em detalhes no jornal!


Atual sede da empresa.

Trabalho na PS Cotton.

Novo barracão onde a empresa deve ser instalada.

Dia do Desafio e do Combate à Violência Sexual Infanto Juvenil

Foi realizada na quarta-feira, dia 18, na Praça Rio Branco, em Monte Azul Paulista, uma manifestação de apoio ao combate à violência sexual contra crianças e adolescentes, com a presença de alunos das escolas do município, públicas e particulares, além de políticos e autoridades. Também aproveitou-se para fazer o tradicional Dia do Desafio, que na verdade seria no dia 25, mas antecipou-se para anunciar a campanha. O adversário foi a cidade de Muna, no México. O principal pronunciamento na manifestação foi da primeira dama Maria Cacilda Cester Arroyo, que frisou a necessidade de combater a violência sexual contra crianças e adolescentes regularmente, deixando claro que isso acontece, muitas vezes, dentro de casa, no silêncio dos lares, por medo das vítimas. Basta!


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